Quanto pesa sua vida ?
SINOPSE
No filme, George Clooney é Ryan Bingham, um Conselheiro de Transições de Carreira. (E aí você pergunta: Que diabos é isso ?!) Simples, é um executivo contratado por empresas desesperadas que precisam mandar pessoas embora, mas não têm coragem de sujar suas mãos e fazer isso elas mesmas. (Fácil não ?!) Ele é o cara que vai chegar sem ser anunciado, se sentar numa sala reservada e começar a chamar as pessoas que serão dispensadas. As reações, claro, vão do desdém ao desespero, passando por choro, raiva e ameaças de suicídio. (Parece cruel ? Sim, mas ele adora.) Por causa do seu trabalho ele passa quase que o ano todo viajando e isso fez com que se tornasse uma pessoa digamos... diferente. Ele diz uma frase que resume bem o homem que é: “Ano passado eu passei 322 dias viajando e 43 miseráveis dias em casa.” (Deu pra perceber que não é um cara muito sociável né ?!). Bingham também dá palestras motivacionais onde prega que você deve viver apenas com aquilo que não é um peso em seus ombros, deixando de lado até mesmo família, amigos e casa.
Para dar uma balançada nisso tudo, duas mulheres entram em sua vida. Quem vem primeiro é Alex (Vera Farmiga), uma versão de saias do próprio Bingham, que passa mais tempo viajando do que na sua casa, em Chicago. Igualmente sem comprometimentos é a mulher perfeita que ele procurava, ou não procurava, tanto faz. A outra é Natalie (Anna Kendrick), uma jovem recém-saída da faculdade que chega para implementar um sistema que possibilita demitir as pessoas usando videoconferência. Esse novo processo seria terrivel para o nosso anti-social protagonista, já que trocaria as viagens que tanto adora pela casa que tanto odeia. A história segue se desenrolando com Bingham mudando seus ideias e seu próprio jeito de ser se apaixonando cada vez mais por Alex e ao mesmo tempo viajando com Natalie ensinando-a a arte do seu trabalho e tentando convence-la de que a demissão feita pessoalmente é bem mais vantajosa que pela internet.
Para dar uma balançada nisso tudo, duas mulheres entram em sua vida. Quem vem primeiro é Alex (Vera Farmiga), uma versão de saias do próprio Bingham, que passa mais tempo viajando do que na sua casa, em Chicago. Igualmente sem comprometimentos é a mulher perfeita que ele procurava, ou não procurava, tanto faz. A outra é Natalie (Anna Kendrick), uma jovem recém-saída da faculdade que chega para implementar um sistema que possibilita demitir as pessoas usando videoconferência. Esse novo processo seria terrivel para o nosso anti-social protagonista, já que trocaria as viagens que tanto adora pela casa que tanto odeia. A história segue se desenrolando com Bingham mudando seus ideias e seu próprio jeito de ser se apaixonando cada vez mais por Alex e ao mesmo tempo viajando com Natalie ensinando-a a arte do seu trabalho e tentando convence-la de que a demissão feita pessoalmente é bem mais vantajosa que pela internet.
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Falando Sério ...
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Filme triste, mas bom.
Dá pra entender porque as várias indicações de Melhor Ator para George Clooney, a cara de cachorro abandonado que ele faz o deixa perfeito para esse papel.
Apesar do título parecer o de uma comédia romantica o filme está um pouco longe disso. Não que num tenha um pouco de humor e até mesmo umas relações amorosas no ar, mas há também uma dramaticidade forte que o faz parar um pouco e pensar o que está fazendo da sua vida.
Mas, sendo do mesmo diretor de “Juno” e “Obrigado por Fumar”, não poderia esperar algo diferente né ?!
Filme triste, mas bom.
Dá pra entender porque as várias indicações de Melhor Ator para George Clooney, a cara de cachorro abandonado que ele faz o deixa perfeito para esse papel.
Apesar do título parecer o de uma comédia romantica o filme está um pouco longe disso. Não que num tenha um pouco de humor e até mesmo umas relações amorosas no ar, mas há também uma dramaticidade forte que o faz parar um pouco e pensar o que está fazendo da sua vida.
Mas, sendo do mesmo diretor de “Juno” e “Obrigado por Fumar”, não poderia esperar algo diferente né ?!
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Curiosidades ...
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Muitas indicações ao Oscar incluindo Melhor Ator com George Clooney, Melhor Filme, Melhor Roteiro, Melhor Diretor, Melhor Atriz Coadjuvante entre outros.
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- Jason Reitman começou a escrever o roteiro de Amor Sem Escalas em 2002 e pretendia fazer dele sua estreia no cinema;
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- Segundo Reitman, a crise econômica mundial mudou completamente o tom do filme, já que o exibido em cena é mais realista do que se o filme tivesse sido feito anos antes, com a economia fortalecida;
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- Este é o 2º filme em que o diretor Jason Reitman e os atores Jason Bateman e J.K. Simmons trabalham juntos. O anterior foi Juno (2007);
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- Com exceção dos atores de renome, todos os demitidos vistos em cena não são atores, mas pessoas que passaram por esta situação recentemente;
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- A produção publicou anúncios em Saint Louis e Detroit, chamando pessoas para participarem de um suposto documentário sobre os efeitos da recessão. Nas filmagens elas foram orientados a encarar a câmera como se ela fosse a pessoa que o demitiu, tendo a chance de reagir ou não, segundo sua vontade;
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- O orçamento de Amor Sem Escalas foi de US$ 30 milhões.
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- Segundo Reitman, a crise econômica mundial mudou completamente o tom do filme, já que o exibido em cena é mais realista do que se o filme tivesse sido feito anos antes, com a economia fortalecida;
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- Este é o 2º filme em que o diretor Jason Reitman e os atores Jason Bateman e J.K. Simmons trabalham juntos. O anterior foi Juno (2007);
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- Com exceção dos atores de renome, todos os demitidos vistos em cena não são atores, mas pessoas que passaram por esta situação recentemente;
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- A produção publicou anúncios em Saint Louis e Detroit, chamando pessoas para participarem de um suposto documentário sobre os efeitos da recessão. Nas filmagens elas foram orientados a encarar a câmera como se ela fosse a pessoa que o demitiu, tendo a chance de reagir ou não, segundo sua vontade;
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- O orçamento de Amor Sem Escalas foi de US$ 30 milhões.
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