Lave. Enxágue. Salve o mundo. (Em exibição nos cinemas)
SINOPSE
No filme, Zohan Dvir (Adam Sandler) é um agente do alto comando militar de Israel. Um herói do seu país, aquele cara que todo mundo adora (Acho aqui no Brasil não temos nenhum assim pra comparar). De férias na praia e se divertindo muito (preparem-se para as cenas mais bizarras do filme) ele é surpreendido por seus amigos militares que chegam sem avisar e o levam para uma nova missão. Essa nova missão consiste em capturar um terrorista palestino conhecido como “Fantasma” (John Turturro), seu arquinimigo. Com um sonho escondido de virar viado.. digo, de virar cabeleireiro, ele começa a ver nessa missão uma maneira de fugir do seu país e realizar esse desejo na América. Assim ele finge sua própria morte na luta contra seu rival e parte para um país maravilhoso, um país de paz, que odeia guerras, que oprime duramente o racismo e que tem o melhor governante do mundo. (Que país é esse ?) Os Estados Unidos é claro !!! Ou você tinha alguma dúvida ?! Ao chegar lá sua 1ª parada é no salão de seu ídolo, o "hair-designer" Paul Mitchell (John Paul DeJoria) onde ridicularizado por seu jeito antiquado, não consegue o emprego sonhado. Ele busca então se adaptar à vida na nova cidade e começa a procurar emprego em lugares menos famosos. Encontra trabalho em um salão no Brooklyn, alegrando as clientes de um jeito bem particular. (um bando de Dercy Gonçalves, que Deus a tenha). Mas essa calmaria e viadagem não vão durar muito tempo. Logo ele é reconhecido por israelenses e palestinos e em breve seus inimigos saberão da sua farsa. (Só não sei de qual farsa eles não sabem, da que Zohan não morreu ou da que ele é viado).
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Falando sério ...
Na média !!!
Não tem meio termo com as piadas, tem umas que você ri muito e outras completamente sem graça.
Lá no fundo, a comédia tem um teor político, criticando o eterno conflito entre palestinos e israelenses, e propondo uma solução, já que em Nova York os grupos co-habitam harmoniosamente a vizinhança do Brooklyn. Nestes momentos em que o texto sobrepõe o humor físico é que surgem seqüências genuinamente engraçadas, como o disque-hezbollah, a participação do ex-tenista John McEnroe e a tentativa de um advogado em negociar com um comerciante árabe. Fora isso tem umas cenas muito toscas, bizarro mesmo.
Mas também temos John Turturro que é uma atração a parte, adoro ele fazendo comédia. Ele faz uma cara de babaca que nem precisa falar nada, você ri só com a cara dele.
Outras opiniões ...
"Achei o final feliz ridículo !!! Por mim jogaria uma bomba atômica nos dois povos." (George W. Bush)
"Adorei !!! O filme é um arrazo !!! É o "ó" do "bobó" !!!" (Clodovil)
"Achei lindo. Chorei muito no final. Quero o endereço daquele salão." (Diego Hipólito)
Curiosidades ...
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- Robert Smigel declarou que a maior parte do roteiro foi escrita em 2000, mas devido aos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 o projeto foi adiado, devido ao seu conteúdo relacionado a terrorismo.
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- O personagem Zohan foi vagamente inspirado em Nezi Arbib, cabeleireiro que trabalha em San Diego, na California, e que fora anteriormente soldado em Israel. Adam Sandler chegou a encontrá-lo, com quem aprendeu diversas técnicas de cortes de cabelo.
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- A maioria das armas usadas por Zohan e os terroristas em cena foram criadas por indústrias bélicas israelenses.
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- O orçamento de Zohan - Um Agente Bom de Corte foi de US$ 90 milhões.
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